Depoimentos

Michelle Sarchis

Bom para começar meu relato vou aqui citar a Jornalista e Escritora Danuza Leão: “Adoro ler, e leio qualquer coisa que chegue às minhas mãos,...”, assim como ela leio qualquer coisa, qualquer tema. Minha iniciação com a leitura e escrita se deu, primeiramente com minha avó, que adorava ler para nós, enquanto ainda enxergava. Depois foi através de minha Professora Dona Ivone Beloni, na terceira e quarta série primária, que lia a introdução do livro nas aulas e depois incentivava nós (alunos) irmos à biblioteca emprestar o livro para saber o final da história. E ainda, posso relatar a Professora Dayse, que era de Língua Portuguesa da quinta série, que indicava os livros da Série Vagalume, Cachorrinho Samba, Pollyanna, e muitos outros, para as provas de livros. Hoje, estou na Sala de Leitura, e costumo ler trechos de livros na hora do intervalo para os alunos, para deixa-los curiosos e ansiosos para poder emprestar o livro, e posso afirmar que é impressionante a rotatividade de livros através dos empréstimos, e quanto é prazeroso a hora que eles vêm devolver os ouvir contarem sobre o livro ou até mesmo fazer indicação para o colega. Assim, como disse o Professor Nilson José Machado “... Ler é fundamental para seguir regras com consciência, mas a expressão pessoal é vital, e a escrita é essencial para isso. A oralidade esvanece e a escrita permanece...”.


Maria Izabel Pachoalão Passone

Olá pessoal, quero contar a vocês o meu relato. Desde pequena fui me familiarizando com a leitura: primeiro com gibis e depois com livros infantis. Esse contato aconteceu primeiro em casa, pois meu pai toda vez que ia para a cidade nos trazia gibis (nós morávamos na zona rural), quando eu fui para a escola, os professores nos incentivavam a ler. Como eu já tinha esse hábito, eu lia todos os livros recomendados. Gostava de livros de aventuras como As viagens de Gulliver, Moby Dick e outros. Eu lia em média 1 livro por semana. Li também toda a coleção de José Mauro de Vasconcelos: Meu pé de laranja lima, Farinha Órfã, Barro Blanco, etc. Hoje ainda gosto muito de ler, mas o tempo é menor e a gente vai deixando isso de lado e assim mesmo consigo ler um pouco, não tanto quanto gostaria mas é o que dá.


Maria Tereza de Fátima Cruz

Quero começar meu depoimento citando a Jornalista e Escritora Danuza Leão: "Adoro ler, e leio qualquer coisa que chegue às minhas mãos, de bula de remédio a dicionário, é uma mania. Mesmo na infância, não brincava de boneca nem de casinha, mas devorava revistas em quadrinhos e livros. Só queria ficar no quarto lendo, lendo, lendo.", assim como ela eu gosto muito de ler... Minha iniciação com a leitura e escrita se deu com minha prima, quando eu morava em uma fazenda em Minas, e esta minha prima lia para mim e eu a admirava, depois na época do fundamental (quinta série) quando li toda coleção de Machado de Assis, José de Alencar, e todos os clássicos que eu amava muito... Ainda hoje quando tenho tempo, leio vários livros, como neste momento estou lendo o Livro Diabo dos Números.


Maria Isaura Prandini Tramonte

A minha primeira experiência com a leitura e escrita se deu quando ainda era criança, os meus irmãos e irmãs mais velhos traziam os livros da escola para casa e se divertiam com as estórias que liam. Isso despertou meu interesse para que eu aprendesse a ler e conseguisse entrar no mundo mágico das estórias contidas naqueles livros assim como meus irmãos faziam.


Maria Helena Fareleira Tobal

Ao ingressar na escola regular já estava alfabetizada, a minha mãe me ensinava através de revistas e livros de histórias infantis, também já sabia a tabuada e operações básicas. Por algum tempo ela se preocupou se isso viria a me desestimular, o que não ocorreu pois estudo até os dias de hoje.
Como a maioria dos colegas, a facilidade do raciocínio lógico contrastava com a dificuldade na interpretação da leitura e principalmente na produção da escrita. Mas, se eu ainda tinha dúvidas na relação entre ciências exatas e a leitura e escrita hoje acabaram. Ao ler os textos propostos dos autores indicados fiquei surpresa quando me deparei com o texto de Nilson José Machado, conhecido de longa data, durante o meu curso de engenharia, onde ele ensinava Cálculo Diferencial e Integral como um maestro regendo a orquestra dos números, agora se destacando com as letras. Quanta competência!!! Realmente é uma combinação perfeita e necessária.


Nelci Ap. dos Santos Aguiar

Para fazer meu relato vou me conduzir pela fala Celebridade Danuza Leão, onde a mesma diz que lê qualquer coisa, desde bula de remédio até livro perdido no avião.
Nos dias atuais faço o mesmo, leio qualquer coisa, no mesmo sentido de Danuza, principalmente agora, como relatei no fórum do módulo 1 estou readaptada, e presto serviços na biblioteca da escola Maria Nívea. Gosto muito dos livros de autoajuda, como por exemplo, os de Augusto Cury. Um deles que li é PAIS BRILHANTES PROFESSRORES FASCINANTES, excelente. Tem também o do Padre Marcelo Rossi ÁGAPE, o livro O SEGREDO de Rhonda Byrne também e excelente.
Recordo que quando lecionava utilizei muito os livros, Explorando o ensino da matemática, Cadernos do Mathema (jogos de matemática) e a Didática da resolução de problemas de matemática, excelentes e indico a todos.
Em relação a minha nova função, o que mais me chama a atenção e ver o interesse que os alunos têm pela leitura, pois sempre estão na biblioteca á procura de um título novo, uma leitura instigante e prazerosa, eles leem de tudo, gibis, romances, ficção, literaturas, poemas etc.
Procuro transmitir sempre aos alunos, o que a Professora de Filosofia da USP, Marilena Chauí, disse em seu depoimento;
“O livro é um mundo porque cria mundos ou porque deseja subverter este nosso mundo, considera a doutora em Filosofia Marilena Chauí:
Eu costumo falar no esplendor do livro porque ele abre para mundos novos, ideias e sentimentos novos, descobertas sobre nós mesmos, os outros e a realidade. Ler, acredito, é uma das experiências mais radiosas de nossa vida, pois, como leitores, descobrimos nossos próprios pensamentos e nossa própria fala graças ao pensamento e à fala de outro. Ler é suspender a passagem do tempo: para o leitor, os escritores passados se tornam presentes, os escritores presentes dialogam com o passado e anunciam o futuro".
E termino este relato com a fala do prof. Nilson J. Machado "... Ler é fundamental para seguir regras com consciência, mas a expressão pessoal é vital, e a escrita é essencial para isso. A oralidade esvanece e a escrita permanece...".


Marineide Fernandes de Amorin Ferreira

Minha experiência com a leitura e escrita foi muito saudável e proveitosa teve inicio aos 4 anos de idade por intermédio da minha mãe uma pessoa simples que estudou até a 4ª serie do antigo primário, mas que sempre gostou de ler, desde almanaques, bíblia aos clássicos infantis, sendo assim comecei a ler e escrever antes de entrar para a escola o antigo pré escolar, mas depois de adulta confesso que gosto de ler por prazer, a leitura que me transporte para um mundo totalmente diferente do meu e também a leitura informativa é claro.


Postado por Michelle Sarchis 06/06 às 02:30

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